Este é um blogue que tem como objectivo dar a conhecer e descobrir mais sobre Chemtrails. Podemos já estar habituados a ver estes riscos brancos no céu. Na pressa do nosso quotidiano nem paramos para os observar, apenas "passamos" por eles mas em todo o Mundo estes misteriosos traços estão associados a alterações climatéricas, utilização de metais pesados, problemas respiratorios e não só.
Um promenor a não ser descurado será o de um rasto normal de um jacto chamar-se Contrail e não durar mais de alguns minutos.
Não confundir com o tema deste blogue, Chemtrails, rastos que se mantêm por mais de 6 horas no céu espalhando-se e em conjunto com outros cobrem o céu de uma camada branca muito similar a nuvens .
Seja bem-vindo e por favor queira aprender mais sobre um tema que tem causado bastante polémica e interesse a grupos de pessoas de todo o Mundo.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
HAARP: o projeto militar dos EUA que pode ser uma arma geofísica Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/8018-haarp-o-projeto-militar-dos-eua-que-po
Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.
Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.
Porquê no Alasca?
A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca. Esta última foi escolhida a dedo, graças à localização: a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.
Outro factor que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas. Também há informações de que este local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.
Ionosfera: íons e mais íons
Esta faixa recebe este nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direcção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.
Ionosfera fica entre 100 e 350 Km sobre a superfície
A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais, hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.
Reflexão ionosférica
Há frequências de ondas que são, quase, completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados actualmente.
O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.
HAARP: um novo modo de estudo
Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais. A camada de ozono, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.
Antenas de transmissão
Fonte da imagem: HAARP
Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contactar o sector: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.
Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.
Antenas de recepção e diagnóstico
As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km. Outros aparelhos do mesmo projecto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interacção entre o planeta e o sol.
Aquecendo a ionosfera: riscos?
O HAARP não é o único aquecedor ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.
Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.
O outro lado da moeda: as conspirações
Assim como boa parte de tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem este projecto.
Arma geofísica: a denúncia russa
E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleares, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectónicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozono.
Fonte: http://www.tecmundo.com.br/8018-haarp-o-projeto-militar-dos-eua-que-pode-ser-uma-arma-geofisica.htm
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Porque é que os meterologistas nunca acertam?
"WEATHER WARFARE"
World renowned scientist Dr. Rosalie Bertell confirms that "US military scientists ... are working on weather systems as a potential weapon. The methods include the enhancing of storms and the diverting of vapor rivers in the Earth's atmosphere to produce targeted droughts or floods." (2) Already in the 1970s, former National Security advisor Zbigniew Brzezinski had foreseen in his book "Between Two Ages" that:
"Technology will make available, to the leaders of major nations, techniques for conducting secret warfare, of which only a bare minimum of the security forces need be appraised... [T]echniques of weather modification could be employed to produce prolonged periods of drought or storm."
Marc Filterman, a former French military officer, outlines several types of "unconventional weapons" using radio frequencies. He refers to "weather war," indicating that the U.S. and the Soviet Union had already "mastered the know-how needed to unleash sudden climate changes (hurricanes, drought) in the early 1980s."(3) These technologies make it "possible to trigger atmospheric disturbances by using Extremely Low Frequency (ELF) radar [waves]." (4)
A simulation study of future defense "scenarios" commissioned for the US Air Force calls for:
"US aerospace forces to 'own the weather' by capitalizing on emerging technologies and focusing development of those technologies to war-fighting applications... From enhancing friendly operations or disrupting those of the enemy via small-scale tailoring of natural weather patterns to complete dominance of global communications and counterspace control, weather-modification offers the war fighter a wide-range of possible options to defeat or coerce an adversary... In the United States, weather-modification will likely become a part of national security policy with both domestic and international applications. Our government will pursue such a policy, depending on its interests, at various levels.(5)
HIGH-FREQUENCY ACTIVE AURORAL RESEARCH PROGRAM (HAARP)
The High-Frequency Active Auroral Research Program (HAARP) based in Gokoma Alaska --jointly managed by the US Air Force and the US Navy-- is part of a new generation of sophisticated weaponry under the US Strategic Defense Initiative (SDI). Operated by the Air Force Research Laboratory's Space Vehicles Directorate, HAARP constitutes a system of powerful antennas capable of creating "controlled local modifications of the ionosphere". Scientist Dr. Nicholas Begich --actively involved in the public campaign against HAARP-- describes HAARP as:
"A super-powerful radiowave-beaming technology that lifts areas of the ionosphere [upper layer of the atmosphere] by focusing a beam and heating those areas. Electromagnetic waves then bounce back onto earth and penetrate everything -- living and dead." (6)
Dr. Rosalie Bertell depicts HAARP as "a gigantic heater that can cause major disruption in the ionosphere, creating not just holes, but long incisions in the protective layer that keeps deadly radiation from bombarding the planet." 7
MISLEADING PUBLIC OPINION
HAARP has been presented to public opinion as a program of scientific and academic research. US military documents seem to suggest, however, that HAARP's main objective is to "exploit the ionosphere for Department of Defense purposes." (8) Without explicitly referring to the HAARP program, a US Air Force study points to the use of "induced ionospheric modifications" as a means of altering weather patterns as well as disrupting enemy communications and radar.9
According to Dr. Rosalie Bertell, HAARP is part of a integrated weapons' system, which has potentially devastating environmental consequences:
"It is related to fifty years of intensive and increasingly destructive programs to understand and control the upper atmosphere. It would be rash not to associate HAARP with the space laboratory construction which is separately being planned by the United States. HAARP is an integral part of a long history of space research and development of a deliberate military nature. The military implications of combining these projects is alarming. ... The ability of the HAARP / Spacelab/ rocket combination to deliver very large amount of energy, comparable to a nuclear bomb, anywhere on earth via laser and particle beams, are frightening. The project is likely to be "sold" to the public as a space shield against incoming weapons, or, for the more gullible, a device for repairing the ozone layer. (10)
In addition to weather manipulation, HAARP has a number of related uses:
"HAARP could contribute to climate change by intensively bombarding the atmosphere with high-frequency rays... Returning low-frequency waves at high intensity could also affect people's brains, and effects on tectonic movements cannot be ruled out. (11)
More generally, HAARP has the ability of modifying the World's electro-magnetic field. It is part of an arsenal of "electronic weapons" which US military researchers consider a "gentler and kinder warfare". (12)
The use of HAARP -- if it were to be applied -- could have potentially devastating impacts on the World's climate. Responding to US economic and strategic interests, it could be used to selectively modify climate in different parts of the World resulting in the destabilization of agricultural and ecological systems.
It is also worth noting that the US Department of Defense has allocated substantial resources to the development of intelligence and monitoring systems on weather changes. NASA and the Department of Defense's National Imagery and Mapping Agency (NIMA) are working on "imagery for studies of flooding, erosion, land-slide hazards, earthquakes, ecological zones, weather forecasts, and climate change" with data relayed from satellites. (13)
POLICY INERTIA OF THE UNITED NATIONS
According to the Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) signed at the 1992 Earth Summit in Rio de Janeiro:
"States have... in accordance with the Charter of the United Nations and the principles of international law, the (...) responsibility to ensure that activities within their jurisdiction or control do not cause damage to the environment of other States or of areas beyond the limits of national jurisdiction." (14)
It is also worth recalling that an international Convention ratified by the UN General Assembly in 1997 bans "military or other hostile use of environmental modification techniques having widespread, long-lasting or severe effects." (15) Both the US and the Soviet Union were signatories to the Convention. The Convention defines "'environmental modification techniques' as referring to any technique for changing--through the deliberate manipulation of natural processes--the dynamics, composition or structure of the earth, including its biota, lithosphere, hydrosphere and atmosphere or of outer space." (16)
Why then did the UN --disregarding the 1977 ENMOD Convention as well as its own charter-- decide to exclude from its agenda climatic changes resulting from military programs?
EUROPEAN PARLIAMENT ACKNOWLEDGES IMPACTS OF HAARP
In February 1998, responding to a report of Mrs. Maj Britt Theorin --Swedish MEP and longtime peace advocate--, the European Parliament's Committee on Foreign Affairs, Security and Defense Policy held public hearings in Brussels on the HAARP program.(17) The Committee's "Motion for Resolution" submitted to the European Parliament:
"Considers HAARP... by virtue of its far-reaching impact on the environment to be a global concern and calls for its legal, ecological and ethical implications to be examined by an international independent body...; [the Committee] regrets the repeated refusal of the United States Administration... to give evidence to the public hearing ...into the environmental and public risks [of] the HAARP program." (18).
The Committee's request to draw up a "Green Paper" on "the environmental impacts of military activities", however, was casually dismissed on the grounds that the European Commission lacks the required jurisdiction to delve into "the links between environment and defense". (19) Brussels was anxious to avoid a showdown with Washington.
FULLY OPERATIONAL
While there is no concrete evidence of HAARP having been used, scientific findings suggest that it is at present fully operational. What this means is that HAARP could potentially be applied by the US military to selectively modify the climate of an "unfriendly nation" or "rogue state" with a view to destabilizing its national economy.
Agricultural systems in both developed and developing countries are already in crisis as a result of global policies including market deregulation, commodity dumping, etc. Amply documented, IMF and World Bank "economic medicine" imposed on the Third World and the countries of the former Soviet block has largely contributed to the destabilization of domestic agriculture. In turn, the provisions of the World Trade Organization (WTO) have supported the interests of a handful of Western agri-biotech conglomerates in their quest to impose genetically modified (GMO) seeds on farmers throughout the World.
Descubra as diferenças
" As trilhas de condensação, mais conhecidos por rastros dos aviões, são condensação de água. Gotículas de água resfriadas (-40ºC) estão em suspensão no nível de voo do avião . O calor de exaustão das turbinas pode alcançar mais de 300°C e ao chocar-se com as gotículas resfriadas na atmosfera, condensam as mesmas formando vapor de água, formando nuvens chamadas stratus quando mais baixa, ou cirrus quando em altitude elevada. Podem gerar-se também nos vértices das asas. Acontece com qualquer avião à jacto, de passageiros ou de guerra."
Porém ao olhar para as fotos não podemos deixar de achar que é estranha a tão habitual quebra de continuidade na linha da condensação. Poder-se-à atribuir a origem deste caso à passagem do avião entre massas de ar de diferentes temperaturas, embora não possamos crer que tal explique a linearidade das extremidades do trilho de condensação perante a instabilidade dessas mesmas massas de ar.
Nenhuma turbina de avião foi desligada durante a captação desta imagem
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Nenhuma turbina de avião foi desligada durante a captação desta imagem
É isto que queremos nos nossos céus?
sábado, 11 de junho de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Imagens de manipulação climatérica no Vietname. Imagens oficiais da força aérea Norte-Americana.
Fonte : http://www.awra.us/gallery-jan05.htm
Official Air Force Photographs
(Information extracted from AWS Chronology compiled by Tom Robison, 2005)